domingo, 22 de maio de 2011

Profissão: Jornalista.

Por que eu quero ser jornalista?
É uma pergunta complexa. Poderia dizer que é pelo fato de estar em meio aquilo que está sendo comentado por todos, porém acompanhando tudo de perto. Poderia ser pelo simples fato de gostar de escrever; ou por querer estar sempre informada, atualizada. Mas a verdade, é que vai muito além de tudo isso. Já dizia Alberto Dines, que "a sociedade que aceita qualquer jornalismo, não merece jornalismo melhor". Nossa luta é diária pela transformação dessa sociedade e das futuras gerações,para que nada seja igual todo dia. Acredito sim, que de alguma maneira podemos mudar o mundo, pelo menos ao nosso redor. Trabalhar com a sociedade e para a sociedade é algo difícil, mas gratificante. É bom saber que ajudamos a construir a história e a transmiti-la também.
A decisão não foi muito difícil, mesmo sabendo que as madrugadas serão minhas companheiras; entre uma xícara de café e outra, pautas serão derrubadas, outras surgirão; mesmo sabendo que não terei hora para dormir nem acordar. A ideia do dia a dia na redação ou pelas ruas me fascina, o contato com as pessoas, muitas vezes ouvir seus desabafos, sentir na pele seus problemas e mostrar isso para o mundo. Sim, é isso que eu quero, foi isso que eu escolhi para minha vida.
Um jornalismo novo a cada dia, que faça a diferença. Me dedico ao máximo à essas tarefas, e continuarei assim, porque não quero sair da faculdade sendo só mais uma aluna de um curso de jornalismo!
Não troco o jornalismo por nenhuma outra profissão! Tenho oportunidades únicas na vida, e isso não tem preço. O que estou sentindo nesse momento é indescritível...Obrigada meu Deus!


Jornal de 1915/ FOTO: Giordana Pezzini

Entrevista com Marcelo Tibola/ FOTO: Kelly Filippi


segunda-feira, 18 de abril de 2011

A última pauta de um grande mestre do jornalismo

 Não era pra terminar assim né Jacaré! mas a vida quis assim, e nada é por acaso...
 O cara lá de cima deve ter planos pra ti, ou melhor, pautas.
 Foi assim, derrepente. Quem poderia imaginar... Foi um choque, perder um mestre.
"O Pezzini, isso aqui já se sabe, é redundante"....
"O Pezzini, tua crônica foi selecionada; e a tua também viu Favaretto..."
 E como é aquela história de que "o título tem que ser como uma minissaia, tem que provocar"...
 Já não tínhamos mais os encontros e desencontros paradidáticos, mas sua presença era constante lá pelos corredores da FAC, e, de uma certa maneira vai continuar sendo.
 O que talvez nos sirva de consolo, é que tu estavas em um lugar que amava, se divertindo...
 E eu sei que tu não gostava de ser chamado assim, mas tu era e vai ser sempre uma LENDA do jornalismo !
Vai com Deus, Mestre !

Foto:Cláudio Tavares

sábado, 16 de abril de 2011

Um novo começo

 Eu consegui. Consegui um cantinho para me "adaptar" à vida de jornalista.
 Foi bom... foi muito bom sentir pela primeira vez o peso da responsabilidade que carrega um jornalista;
sentir mais do que nunca que escolhi o caminho certo...
sentir a dificuldade de colocar as ideias em ordem em meio a tanta informação...
trabalhar com prazo para entregar sua matéria...
Sim, isso é fascinante, é apaixonante.
... o cheirinho de café pelos corredores torna o ambiente mais aconchegante ainda; o trabalho em equipe; as dúvidas que surgem e cada coisa nova que se aprende com elas...
É, é isso que eu quero para minha vida, aquela correria do dia-a-dia, o vai e vem da redação, poder acompanhar tudo de perto... como já dizem, JORNALISTA NÃO SONHA, IDEALIZA !

terça-feira, 29 de março de 2011

Uma dose de saudade

...e eu poderia ficar horas apenas olhando suas fotografias,
lembrando os bons momentos, que hoje são somente lembranças...que para mim continuam vivas, mas para você, já se perderam...
 Não guardarei mágoas prometo; apenas imagens e palavras, mesmo aquelas que não deveríamos ter dito;
mesmo aquelas que em meio ao silêncio absoluto, me diziam tudo, do começo ao fim.
 E quanta coisa ainda deixamos de dizer; não sei se por medo, vergonha, ou por achar que era cedo demais; porém, sabemos que a vida é muito mais do que aquilo que está diante de nossos olhos, e apesar do nó na garganta, carrego comigo uma certeza de final feliz para nós dois.
 Carrego comigo uma saudade boa, um sentimento puro e frágil, delicado, que não foi esquecido, está apenas adormecido talvez, mas com o subconsciente sempre em alerta, podendo ainda renascer com mais intensidade, com mais ardência e mais argumentos para se manter vivo, dentro e fora de nós. 
 Eu sei, que o impossível se torna possível a partir do momento em que se deseja do fundo da alma e se luta por isso,
e eu... eu continuarei aqui...recuperando os momentos que você deixou escapar.

quarta-feira, 16 de março de 2011

Until the end !

Nada é para sempre; as coisas são eternas enquanto duram; então, que seja ETERNO, mas se não for, que seja VERDADEIRO ENQUANTO DURAR...

sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

Sempre haverá aquelas pessoas que realmente merecem uma admiração tão pura, tão inocente, que cresce a cada dia, mesmo em meio ao desprezo...
O suspiro mais profundo de alegria e amparo, que nos ocorrem a cada instante que temos alguém especial próximos de nós...
Há ainda aquelas que merecem meu sorriso mais sincero, por me fazerem bem - ao mesmo tempo em que me fazem mal-
Talvez ainda haja alguém que mereça uma noite em claro (como aquela em que fiquei te esperando, mesmo sabendo que você não vinha...)
Talvez até uma lágrima...
Talvez até um amor, mesmo que seja platônico...

Lembro-me bem daquele doce anoitecer...mas talvez, esse doce anoitecer não tenha sido um bom começo...Mas tenho certeza, de que esse não é o final...... algum dia, em algum outro lugar, vamos nos reencontar.